Com lançamento no final da próxima semana e comercialização a partir do dia 15, o Punto, novo Fiat, será o nacional com maiores atrativos de tecnologia: e o mais atualizado relativamente ao modelo inspirador. E, em informatização de conforto, portará sistema inédito de interação entre o homem e a máquina, o Blue&MeTM. Em desenvolvimento pioneiro entre a Microsoft e o Centro de Pesquisas Fiat, na Itália, assistidas pela Magneti Marelli, visou levar ao veículo funções de comunicação que antes seriam desenvolvidas num escritório. O caminho amplia a autonomia do usuário, sem reduzir segurança, pois o motorista não desvia atenção para utilizar os novos recursos. No Brasil as instruções do Punto serão em português. Nos veículos exportados para a América Latina, em espanhol. A nova tecnologia permite: ligar celular com Bluethoot, mesmo sem o recurso de chamada por voz; atender chamadas telefônicas, acionando-o por comandos no volante; manter sua agenda pessoal de telefones no veículo sempre atualizada; ouvir mensagens de SMS através do sistema de áudio do veículo, além de poder escutar músicas em MP3 de duas formas: toca CD MP3 player pessoal; ou flash drive conectado à porta USB instalada no porta-luvas do carro.
O Blue&MeTM integra diversos equipamentos do Punto. Com botões no volante, o motorista comanda o sistema. O áudio reproduz informações em voz alta, e telinha no painel, exibe dados sobre MP3 e agenda telefônica do celular, e identifica chamadas. A porta USB no porta-luvas permite conectar MP3 ou pen-drive, ou atualizar o software. Ferramenta de relevo, o avançado sistema de reconhecimento de voz discagem de números de telefone através de qualquer nome memorizado na agenda, ou então dígito por dígito. Também é possível ditar comandos para o toca MP3, e ler em voz alta as mensagens SMS recebidas. Detalhe de praticidade, o pareamento entre celular e dispositivo Bluetooth® do Blue&MeTM só ocorre uma vez. Feito, dali para diante o Blue&MeTM sempre reconhecerá o celular quando for ativado.
Novos Porsche e Ferrari de bem com a ecologia
Dois mitos do automóvel serão atrações no Salão de Frankfurt, Alemanha, 13 a 23 de setembro: Ferrari F430 Scuderia, e Porsche 911 GT2 Turbo. Sonhos de consumo, dão exemplo. Ficaram mais potentes, mais dispostos e, antagonicamente, menos poluentes e mais econômicos.
Porsche - Festeja 44 anos em produção do 911, já em 100 mil unidades; e o recorde de lucratividade global – tão rentável, é a maior acionista da Volkswagen. Insiste no motor de 6 cilindros contrapostos e 3.600 cm3. No 911 GT2 manteve dois turbo alimentadores com geometria variável. Obteve 530 cv de potência, na melhor relação entre cilindrada e potência: 147 cv/litro - é como se um carro Mil produzisse 147 cavalos de potência. E, ótima relação entre peso total e cavalagem: 1.440 kg para 350 cv. A grosso modo, cada eqüino deslocará apenas 2,7kg. Câmbio mecânico, 6 marchas, tração traseira, arranha 330 km/h de velocidade final, indo da imobilidade aos 100 km/h em incômodos 3,7s. Ganhou tecnologia com aplicação de tubos expandidos para admissão, aproveitando a oscilação de temperatura do ar passado pelo resfriador, ganhou potência, reduziu emissões e consumo. Surpreende, norma oficial NEDC: 8 km/litro cidade-estrada. Ajudam, o uso de titânio no escapamento, fibra de carbono com cerâmica nos discos de freio, reduzindo peso, otimizando performance. No Brasil até o final do ano. Ferrari - A Scuderia, série especial do 430, está no mesmo caminho: redução de peso, emissões e consumo. Daí, não se vale do motor V12 dos carros do topo de sua lista de produtos, mas no V8 ex-Maserati. Originalmente 4.000 cm3, 32 válvulas, dois turbo compressores e 420 cv, foi ampliado a 4.300 cm3, e agora faz 510 cv a 8.500 rpm. Perdeu 100 kg, chegando aos 1.250 kg, em relação peso/potência de 2,4 kg/cv. Nos periféricos, para atrair usuários, agrega eletrônica da Fórmula 1 reduzindo o tempo de mudança de marchas para 60/1.000 s – uma troca rápida no seu carro é 1/10s ! Charmosa inutilidade, e controle de tração e estabilidade. Michael Schumacher, ao apresentá-la no Salão de Frankfurt, cara desta identificação com a Fórmula 1, falará da transferência de tecnologia para a especial berlinetta de dois lugares. A pretensão não declarada é centrar desenvolvimento no motor mais barato, mesclando amizade com o meio-ambiente, e a performance do irmão maior. Quer medir, com o atraente balão de ensaio, a reação dos clientes Ferrari desejosos por mais esportividade – e saber se a demanda permitirá resumir a linha de produção aos V8, ou se manterá o V12 em linha, incrementando seu preço. (RAPI/Roberto Nasser) Foto: divulgação
O Blue&MeTM integra diversos equipamentos do Punto. Com botões no volante, o motorista comanda o sistema. O áudio reproduz informações em voz alta, e telinha no painel, exibe dados sobre MP3 e agenda telefônica do celular, e identifica chamadas. A porta USB no porta-luvas permite conectar MP3 ou pen-drive, ou atualizar o software. Ferramenta de relevo, o avançado sistema de reconhecimento de voz discagem de números de telefone através de qualquer nome memorizado na agenda, ou então dígito por dígito. Também é possível ditar comandos para o toca MP3, e ler em voz alta as mensagens SMS recebidas. Detalhe de praticidade, o pareamento entre celular e dispositivo Bluetooth® do Blue&MeTM só ocorre uma vez. Feito, dali para diante o Blue&MeTM sempre reconhecerá o celular quando for ativado.
Novos Porsche e Ferrari de bem com a ecologia
Dois mitos do automóvel serão atrações no Salão de Frankfurt, Alemanha, 13 a 23 de setembro: Ferrari F430 Scuderia, e Porsche 911 GT2 Turbo. Sonhos de consumo, dão exemplo. Ficaram mais potentes, mais dispostos e, antagonicamente, menos poluentes e mais econômicos.
Porsche - Festeja 44 anos em produção do 911, já em 100 mil unidades; e o recorde de lucratividade global – tão rentável, é a maior acionista da Volkswagen. Insiste no motor de 6 cilindros contrapostos e 3.600 cm3. No 911 GT2 manteve dois turbo alimentadores com geometria variável. Obteve 530 cv de potência, na melhor relação entre cilindrada e potência: 147 cv/litro - é como se um carro Mil produzisse 147 cavalos de potência. E, ótima relação entre peso total e cavalagem: 1.440 kg para 350 cv. A grosso modo, cada eqüino deslocará apenas 2,7kg. Câmbio mecânico, 6 marchas, tração traseira, arranha 330 km/h de velocidade final, indo da imobilidade aos 100 km/h em incômodos 3,7s. Ganhou tecnologia com aplicação de tubos expandidos para admissão, aproveitando a oscilação de temperatura do ar passado pelo resfriador, ganhou potência, reduziu emissões e consumo. Surpreende, norma oficial NEDC: 8 km/litro cidade-estrada. Ajudam, o uso de titânio no escapamento, fibra de carbono com cerâmica nos discos de freio, reduzindo peso, otimizando performance. No Brasil até o final do ano. Ferrari - A Scuderia, série especial do 430, está no mesmo caminho: redução de peso, emissões e consumo. Daí, não se vale do motor V12 dos carros do topo de sua lista de produtos, mas no V8 ex-Maserati. Originalmente 4.000 cm3, 32 válvulas, dois turbo compressores e 420 cv, foi ampliado a 4.300 cm3, e agora faz 510 cv a 8.500 rpm. Perdeu 100 kg, chegando aos 1.250 kg, em relação peso/potência de 2,4 kg/cv. Nos periféricos, para atrair usuários, agrega eletrônica da Fórmula 1 reduzindo o tempo de mudança de marchas para 60/1.000 s – uma troca rápida no seu carro é 1/10s ! Charmosa inutilidade, e controle de tração e estabilidade. Michael Schumacher, ao apresentá-la no Salão de Frankfurt, cara desta identificação com a Fórmula 1, falará da transferência de tecnologia para a especial berlinetta de dois lugares. A pretensão não declarada é centrar desenvolvimento no motor mais barato, mesclando amizade com o meio-ambiente, e a performance do irmão maior. Quer medir, com o atraente balão de ensaio, a reação dos clientes Ferrari desejosos por mais esportividade – e saber se a demanda permitirá resumir a linha de produção aos V8, ou se manterá o V12 em linha, incrementando seu preço. (RAPI/Roberto Nasser) Foto: divulgação
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