Prêmio – Bons de serviço, os norte-americanos criaram evento na mais enfeitada das ruas da moda em Los Angeles. Um certo Rodeo Drive Concours d’Elegance. Nada de carros antigos, mas apenas os novos, construídos na Califórnia. Levou o prêmio marca pouco conhecida no Brasil, a Fisker Coachbild com seu Latigo CS V10.
Líder – Depois de incomodar no mercado de picapes com os de sua marca, em especial o Tundra V8, a Toyota mostra porque é líder mundial: levou para os EUA fábrica da Hino, sua produtora de caminhões. Fará 7.500 unidades anuais de caminhões leves.
Vastra – Já tem nome informal, embora verdadeiro, a próxima versão da linha Astra. Hatch 4 portas, com frente, decoração externa do Vectra, chamado GT. Solução econômica, pegar peças na prateleira e formar nova versão, misturou as de Astra, de Vectra e deu a denominação de GT. Está sendo chamado, merecidamente, Vastra.
Tiida – Nome curioso, mas a Nissan optou não chamá-lo Versa, seu nome para a América Latina. Próximo lançamento da marca, vendido em julho, será o único hatch japonês no mercado, motor 1.600, transmissão mecânica com seis marchas, e exibe sua recenticidade: decoração, dirigibilidade e espaço interno.
Retomada – A Nissan busca a normalidade na distribuição de outro mexicano, o sedã Sentra. Bem formulado como concorrente aos outros japoneses, sofreu trapalhadas no processo e importação e, os carros estocados na fábrica no Paraná, sofreram danos por uma chuva de granizo. A empresa montou operação tira-risco com um exército de Martelinhos-de-Ouro, e regulariza a distribuição.
Garantia – Novos Mègane e Grand Tour têm garantia de 3 anos ou 100.000 km. Era esperado, pois o Logan, da mesma Renault, lançado mês passado, abriu este caminho. É demonstração de confiança em qualidade, mas condicionada a revisões e trocas de lubrificantes feitas em concessionários.
Mercado - Vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões na primeira metade de 2007, foram 25,7% maiores em relação a mesmo período de 2006. Crescimento respeitável. Todas as montadoras expandiram vendas. Fiat mantém a liderança, em volume e participação: 24,5%. VW, segunda, com 23,6%. Ford cresceu a 11,6% e a GM caiu em vendas e participação: 20,1%. Das novas, Renault e Peugeot cresceram.
Tendência – Lançados em março, os scooters elétricos Motor Z continuam despertando interesses. O consumir eletricidade, com recarga direta por tomada na parede, de 110 ou 220v é atrativo nestes dias de consciência ecológica, pelo operacional e desenho, lembrando as Lambretta, Vespa e Iso, referências deste segmento nos anos 60.
Institucional – Fornecer gasolina aditivada com álcool à Fórmula 1, é o objetivo institucional da Petrobrás. Desenvolve o combustível em laboratório para harmonizar performance e consumo, e faz gestões para que a equipe Williams aprove.
Polêmica – Troca de cartas entre o médico Carlos Alberto de Oliveira Andrade, da montadora CAOA, e o jornalista Luiz Antônio Guerrero, na revista Autoesporte, exibem a polêmica em torno dos prédios erigidos para ser montadora de veículos, seus mirabolantes planos, e a visão do profissional de imprensa durante a inauguração das instalações. Vale a pena ler. Se não pelos estilos caracterizadores, pela discrepância entre o que se anuncia impunemente e a realidade fática. Está em http://revistaautoesporte.globo.com/Autoesporte/0,6993,EAD1558064-1683,00.html
Antigos – Outro papo. Todo proprietário de veículos caros reclama do prejuízo à hora da venda. Pois o norte-americano Darrell Westfaul, é exceção. Em 1966, recém formado, comprou um carro estrangeiro usado. Um italiano Ferrari modelo 166 Inter, fabricado em 1950. Esquisito, difícil de ser mantido, em especial pelo motor V12, 2.000 cm3 alimentado por três carburadores Weber, verticais, duplos. Pagou US$ 1.500. Logo descobriu que mantê-lo em País sem tecnologia assistencial era um problema, e encostou o carro. Vendeu-o agora, 40 anos após, por US$ 1 milhão. Bom negócio. Bem sucedido, doará o dinheiro para iniciativas educacionais em seu Estado, Alabama. Para o comprador, pagou o razoável e recebeu um carro íntegro, hígido, de fácil restauração, sonho de todo colecionador. Westfaul deveria mandar rezar missa para o Enzo Ferrari, autor de carro, mito e lenda que o supervalorizam.
Ecologia – Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou lei tornando obrigatório uso de plástico degradável para saquinhos e afins. Evita que esta praga improdutiva tenha vida maior que um homem sobre a Terra. Ecologia é fácil. Basta bom senso e coragem.
Gente – Nélio Bilate, 36, antropólogo, diretor de marketing da Nissan do Brasil Automóveis Ltda, dispensou o emprego. Falta de perspectiva de progressão profissional. Valente. OOOO Peter Schreyer, 53, alemão, diretor de estilo da Kia Motors, agraciado com título de doutor honoris causa pelo Royal College of Arts, Inglaterra. Contribuição ao desenho dos automóveis no século 21. OOOO
Líder – Depois de incomodar no mercado de picapes com os de sua marca, em especial o Tundra V8, a Toyota mostra porque é líder mundial: levou para os EUA fábrica da Hino, sua produtora de caminhões. Fará 7.500 unidades anuais de caminhões leves.
Vastra – Já tem nome informal, embora verdadeiro, a próxima versão da linha Astra. Hatch 4 portas, com frente, decoração externa do Vectra, chamado GT. Solução econômica, pegar peças na prateleira e formar nova versão, misturou as de Astra, de Vectra e deu a denominação de GT. Está sendo chamado, merecidamente, Vastra.
Tiida – Nome curioso, mas a Nissan optou não chamá-lo Versa, seu nome para a América Latina. Próximo lançamento da marca, vendido em julho, será o único hatch japonês no mercado, motor 1.600, transmissão mecânica com seis marchas, e exibe sua recenticidade: decoração, dirigibilidade e espaço interno.
Retomada – A Nissan busca a normalidade na distribuição de outro mexicano, o sedã Sentra. Bem formulado como concorrente aos outros japoneses, sofreu trapalhadas no processo e importação e, os carros estocados na fábrica no Paraná, sofreram danos por uma chuva de granizo. A empresa montou operação tira-risco com um exército de Martelinhos-de-Ouro, e regulariza a distribuição.
Garantia – Novos Mègane e Grand Tour têm garantia de 3 anos ou 100.000 km. Era esperado, pois o Logan, da mesma Renault, lançado mês passado, abriu este caminho. É demonstração de confiança em qualidade, mas condicionada a revisões e trocas de lubrificantes feitas em concessionários.
Mercado - Vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões na primeira metade de 2007, foram 25,7% maiores em relação a mesmo período de 2006. Crescimento respeitável. Todas as montadoras expandiram vendas. Fiat mantém a liderança, em volume e participação: 24,5%. VW, segunda, com 23,6%. Ford cresceu a 11,6% e a GM caiu em vendas e participação: 20,1%. Das novas, Renault e Peugeot cresceram.
Tendência – Lançados em março, os scooters elétricos Motor Z continuam despertando interesses. O consumir eletricidade, com recarga direta por tomada na parede, de 110 ou 220v é atrativo nestes dias de consciência ecológica, pelo operacional e desenho, lembrando as Lambretta, Vespa e Iso, referências deste segmento nos anos 60.
Institucional – Fornecer gasolina aditivada com álcool à Fórmula 1, é o objetivo institucional da Petrobrás. Desenvolve o combustível em laboratório para harmonizar performance e consumo, e faz gestões para que a equipe Williams aprove.
Polêmica – Troca de cartas entre o médico Carlos Alberto de Oliveira Andrade, da montadora CAOA, e o jornalista Luiz Antônio Guerrero, na revista Autoesporte, exibem a polêmica em torno dos prédios erigidos para ser montadora de veículos, seus mirabolantes planos, e a visão do profissional de imprensa durante a inauguração das instalações. Vale a pena ler. Se não pelos estilos caracterizadores, pela discrepância entre o que se anuncia impunemente e a realidade fática. Está em http://revistaautoesporte.globo.com/Autoesporte/0,6993,EAD1558064-1683,00.html
Antigos – Outro papo. Todo proprietário de veículos caros reclama do prejuízo à hora da venda. Pois o norte-americano Darrell Westfaul, é exceção. Em 1966, recém formado, comprou um carro estrangeiro usado. Um italiano Ferrari modelo 166 Inter, fabricado em 1950. Esquisito, difícil de ser mantido, em especial pelo motor V12, 2.000 cm3 alimentado por três carburadores Weber, verticais, duplos. Pagou US$ 1.500. Logo descobriu que mantê-lo em País sem tecnologia assistencial era um problema, e encostou o carro. Vendeu-o agora, 40 anos após, por US$ 1 milhão. Bom negócio. Bem sucedido, doará o dinheiro para iniciativas educacionais em seu Estado, Alabama. Para o comprador, pagou o razoável e recebeu um carro íntegro, hígido, de fácil restauração, sonho de todo colecionador. Westfaul deveria mandar rezar missa para o Enzo Ferrari, autor de carro, mito e lenda que o supervalorizam.
Ecologia – Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou lei tornando obrigatório uso de plástico degradável para saquinhos e afins. Evita que esta praga improdutiva tenha vida maior que um homem sobre a Terra. Ecologia é fácil. Basta bom senso e coragem.
Gente – Nélio Bilate, 36, antropólogo, diretor de marketing da Nissan do Brasil Automóveis Ltda, dispensou o emprego. Falta de perspectiva de progressão profissional. Valente. OOOO Peter Schreyer, 53, alemão, diretor de estilo da Kia Motors, agraciado com título de doutor honoris causa pelo Royal College of Arts, Inglaterra. Contribuição ao desenho dos automóveis no século 21. OOOO
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