Aniversário – Brilhante projeto, o Lotus Seven comemora 50 anos de competência e atualidade. Hoje não é mais feito pela Lotus do mítico Colin Chapman, mas pela Caterham, ex-revendedora, ora produtora. É dela a versão Anniversary. 50 unidades, pintadas em prata ou preta com filete ouro e prata, grade dourada e emblemas identificativos da série. Não tem importador para o Brasil, mas informações em www.caterham.uk
Mercado – Três regiões do mundo deverão crescer em demanda por automóveis: Mercosul, Europa Oriental e China. Esta, sem projeto, rédeas ou freios, continuará liderando expansões e índices. A PSA Peugeot Citroën, que tem sociedade com a Dogfeng fazendo automóveis, assinou protocolo de negócios com a Hafei para produzir vans de transporte.
Mais um – A Nissan confirmou a apresentação de seu médio Tiida no final do mês. No Brasil monta picapes Frontier e o utilitário esportivo Xterra. Usa os automóveis trazidos do México com isenções alfandegárias para complementar o leque de produtos – e viabilizar a rede de distribuição.
Dos outros – A Mitsubishi japonesa foi ausente na iniciativa da representante brasileira, a MMC, para o desenvolvimento de motor flex sobre o 2.0 utilizado no Pajero TR4. A MMC, representante local, aplicou saber e recursos junto com a Magneti Marelli e criou a opção. No Japão, a Mitsubishi o apresentou como desenvolvimento seu. E leva-lo-á ao Salão do Automóvel em Frankfurt. Faz saudação com chapéu alheio.
Limbo – Nenhuma indústria anunciará planos, projetos ou investimentos nos próximos dias, embora algumas delas tenham informações a dar a respeito de ampliações de capacidade industrial ou remanejamento em processos para atender à crescente demanda de carros novos. É que o governo federal, após cinco anos de conversas com o setor declarou-se satisfeito com o que ouviu e recebeu, dando início à análise das sugestões oferecidas pelas empresas. Muitas, mas o foco principal está na redução de tributos para compensar o câmbio considerado desfavorável, punindo exportações. O Ministro da Fazenda Guido Mantega pediu um mês para voltar com a resposta.
Cobrança – A Câmara dos Deputados fez correspondência ao Contran, o Conselho Nacional de Trânsito, inquirindo o porquê de medida ali aprovada, e transformada em Lei Complementar pelo Presidente da República, para a inclusão de chip de identificação nos veículos, ainda não foi regulamentada pelo órgão normativo de trânsito.
Raciocínio - Nos corredores legislativos há conversa sobre postergações geridas pela Anfavea, a associação das montadoras. Diz-se, há 350 mil veículos furtados anualmente, e o equipamento permitiria a localização de todos. Na prática, carro localizado não exige substituição, é o raciocínio. A gestão da Anfavea seria para não perder esta ampla fatia de vendas, promovidas pelos ladrões. Não parece a realidade. O Denatran, assessor do Contran, destoa neste governo: direção competente, corajosa e correta, sem a companheirada.
Ecologia – Algumas oficinas de reparos em ar condicionado continuam aplicando o CFC, poluente e proibido. Vai fazer serviço? Certifique-se que a oficina é autorizada pelo IBAMA e se possui equipamento para recolher este gás. E que o gás que aplicarão em seu carro seja autorizado. Diz o folclore do setor, haver gente que mistura gás de cozinha com amônia, aplica no sistema – o que irá deteriorar vedações e conexões. Tudo em nome da falta de compromisso e do lucro fácil.
Mercado – Três regiões do mundo deverão crescer em demanda por automóveis: Mercosul, Europa Oriental e China. Esta, sem projeto, rédeas ou freios, continuará liderando expansões e índices. A PSA Peugeot Citroën, que tem sociedade com a Dogfeng fazendo automóveis, assinou protocolo de negócios com a Hafei para produzir vans de transporte.
Mais um – A Nissan confirmou a apresentação de seu médio Tiida no final do mês. No Brasil monta picapes Frontier e o utilitário esportivo Xterra. Usa os automóveis trazidos do México com isenções alfandegárias para complementar o leque de produtos – e viabilizar a rede de distribuição.
Dos outros – A Mitsubishi japonesa foi ausente na iniciativa da representante brasileira, a MMC, para o desenvolvimento de motor flex sobre o 2.0 utilizado no Pajero TR4. A MMC, representante local, aplicou saber e recursos junto com a Magneti Marelli e criou a opção. No Japão, a Mitsubishi o apresentou como desenvolvimento seu. E leva-lo-á ao Salão do Automóvel em Frankfurt. Faz saudação com chapéu alheio.
Limbo – Nenhuma indústria anunciará planos, projetos ou investimentos nos próximos dias, embora algumas delas tenham informações a dar a respeito de ampliações de capacidade industrial ou remanejamento em processos para atender à crescente demanda de carros novos. É que o governo federal, após cinco anos de conversas com o setor declarou-se satisfeito com o que ouviu e recebeu, dando início à análise das sugestões oferecidas pelas empresas. Muitas, mas o foco principal está na redução de tributos para compensar o câmbio considerado desfavorável, punindo exportações. O Ministro da Fazenda Guido Mantega pediu um mês para voltar com a resposta.
Cobrança – A Câmara dos Deputados fez correspondência ao Contran, o Conselho Nacional de Trânsito, inquirindo o porquê de medida ali aprovada, e transformada em Lei Complementar pelo Presidente da República, para a inclusão de chip de identificação nos veículos, ainda não foi regulamentada pelo órgão normativo de trânsito.
Raciocínio - Nos corredores legislativos há conversa sobre postergações geridas pela Anfavea, a associação das montadoras. Diz-se, há 350 mil veículos furtados anualmente, e o equipamento permitiria a localização de todos. Na prática, carro localizado não exige substituição, é o raciocínio. A gestão da Anfavea seria para não perder esta ampla fatia de vendas, promovidas pelos ladrões. Não parece a realidade. O Denatran, assessor do Contran, destoa neste governo: direção competente, corajosa e correta, sem a companheirada.
Ecologia – Algumas oficinas de reparos em ar condicionado continuam aplicando o CFC, poluente e proibido. Vai fazer serviço? Certifique-se que a oficina é autorizada pelo IBAMA e se possui equipamento para recolher este gás. E que o gás que aplicarão em seu carro seja autorizado. Diz o folclore do setor, haver gente que mistura gás de cozinha com amônia, aplica no sistema – o que irá deteriorar vedações e conexões. Tudo em nome da falta de compromisso e do lucro fácil.
Antigos – Tradição em 15 anos e novo local para realização, o 15º Encontro do Automóvel Antigo, em Juiz de Fora (MG), será efetivado no último final de semana de julho. Será no Expominas. Interessado? Informações em www.melpoejo.com.br
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