Conheça o “off-road light” da Ford que vem com inédito visual e equipamentos diferenciados
Antigamente, para se ter um Fiesta com cara de fora-de-estrada era necessário adquirir um kit específico num revendedor Ford ou numa loja de acessórios. Integrante da turma dos “off-road light”, que comporta, por exemplo, o VW CrossFox e o Citroën C3 XTR, o Fiesta Trail agora já sai de fábrica equipado com essa roupagem que tanto agrada ao público, dado ao aumento constante das vendas nesse nicho.
O visual esportivo e diferenciado, segundo pesquisas da fábrica, agrega ao proprietário a imagem de aventureiro, só que nesse caso, um expedicionário urbano, já que o Fiesta Trail não tem em sua estrutura capacidade para enfrentar duros obstáculos, assim como fazem os veículos 4X4 apropriados para isso. É carro comum, só que dotado de apelos visuais distintos, como pára-choques mais pronunciados, rack no teto, pedaleiras esportivas, estribos laterais e capas de bancos em Neoprene. Em suma, é veículo para quem quer ganhar um pouco de destaque no imenso amálgama metálico onde desenhos de carrocerias se confundem o tempo inteiro.
Andando nele
Compacto, hatch, completinho, o Fiesta Trail que guiamos por dez dias foi um modelo equipado com motor 1.0 L Flex (movido a álcool e/ou gasolina). Seu propulsor possui 999 cm³ de cilindrada e potência variável entre 71cv (G) e 73cv (A) a 5.500 rpm. O torque fica em torno de 9,2 kgf/m. Há aqui uma possibilidade que custa dinheiro, mais especificamente, R$4.190,00. Esta é a diferença entre a versão 1.0 (R$41.370,00) e a 1.6 (R$45.560,00), essa última muito mais disposta, pois possui 111cv, 40 a mais. Isso causa uma diferença positiva gritante. Lógico que cada caso é um caso. O motor 1.0 atende muito bem para o trânsito urbano, para pessoas que andam sem muita pressa e que geralmente não viajam de carro. Mas, se o seu caso ultrapassar essa proposta, se tiveres o hábito de colocar a família lá dentro e pegar uma estrada, invista um pouquinho mais nessa potência extra que significa muito mais prazer ao dirigir e, em primeiro lugar, mais segurança.
Completo
O Fiestra Trail (nas duas versões, 1.0 e 1.6) somente sai nas cores preta e prata. Em termos de equipamentos são exatamente iguais. De série, trazem ótimo pacote que inclui: rodas de liga-leve aro 14 polegadas, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, CD Player MP3 e alto-falantes. Os pára-choques, como citei, são diferenciados, mais encorpados e cheios de linhas que remetem ao espírito proposto pela fábrica, ou seja, aventureiro, que vai sair da rotina e que vai até arriscar se desviar do asfalto e pegar uma trilha.
No seu interior uma boa novidade para quem vai entrar com roupas de banho ainda úmidas. Os bancos dianteiros possuem capas em Neoprene, com o logotipo “Trail” bordado no encosto.
Detalhes
Uma coisa boa nesse modelo é que quase nada lhe falta. No documento já vem batizado de Fiesta Trail, coisa que o valoriza na hora da revenda. Não é carro adaptado e sim, de série. Por dentro, mimos extras de acabamento, como saídas de ar em cor especial, painel muito bem desenhado e ótimos e bem posicionados porta-trecos. No porta-luvas, por exemplo, há luzinha de cortesia e duas ´cavernas´ que comportam, por exemplo, uma caixa de óculos e uma frente de CD player. Lá atrás, limpador e desembaçador de vidro traseiro, sem contar com um bom acabamento interno em nível geral.
O visual esportivo e diferenciado, segundo pesquisas da fábrica, agrega ao proprietário a imagem de aventureiro, só que nesse caso, um expedicionário urbano, já que o Fiesta Trail não tem em sua estrutura capacidade para enfrentar duros obstáculos, assim como fazem os veículos 4X4 apropriados para isso. É carro comum, só que dotado de apelos visuais distintos, como pára-choques mais pronunciados, rack no teto, pedaleiras esportivas, estribos laterais e capas de bancos em Neoprene. Em suma, é veículo para quem quer ganhar um pouco de destaque no imenso amálgama metálico onde desenhos de carrocerias se confundem o tempo inteiro.
Andando nele
Compacto, hatch, completinho, o Fiesta Trail que guiamos por dez dias foi um modelo equipado com motor 1.0 L Flex (movido a álcool e/ou gasolina). Seu propulsor possui 999 cm³ de cilindrada e potência variável entre 71cv (G) e 73cv (A) a 5.500 rpm. O torque fica em torno de 9,2 kgf/m. Há aqui uma possibilidade que custa dinheiro, mais especificamente, R$4.190,00. Esta é a diferença entre a versão 1.0 (R$41.370,00) e a 1.6 (R$45.560,00), essa última muito mais disposta, pois possui 111cv, 40 a mais. Isso causa uma diferença positiva gritante. Lógico que cada caso é um caso. O motor 1.0 atende muito bem para o trânsito urbano, para pessoas que andam sem muita pressa e que geralmente não viajam de carro. Mas, se o seu caso ultrapassar essa proposta, se tiveres o hábito de colocar a família lá dentro e pegar uma estrada, invista um pouquinho mais nessa potência extra que significa muito mais prazer ao dirigir e, em primeiro lugar, mais segurança.
Completo
O Fiestra Trail (nas duas versões, 1.0 e 1.6) somente sai nas cores preta e prata. Em termos de equipamentos são exatamente iguais. De série, trazem ótimo pacote que inclui: rodas de liga-leve aro 14 polegadas, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, CD Player MP3 e alto-falantes. Os pára-choques, como citei, são diferenciados, mais encorpados e cheios de linhas que remetem ao espírito proposto pela fábrica, ou seja, aventureiro, que vai sair da rotina e que vai até arriscar se desviar do asfalto e pegar uma trilha.
No seu interior uma boa novidade para quem vai entrar com roupas de banho ainda úmidas. Os bancos dianteiros possuem capas em Neoprene, com o logotipo “Trail” bordado no encosto.
Detalhes
Uma coisa boa nesse modelo é que quase nada lhe falta. No documento já vem batizado de Fiesta Trail, coisa que o valoriza na hora da revenda. Não é carro adaptado e sim, de série. Por dentro, mimos extras de acabamento, como saídas de ar em cor especial, painel muito bem desenhado e ótimos e bem posicionados porta-trecos. No porta-luvas, por exemplo, há luzinha de cortesia e duas ´cavernas´ que comportam, por exemplo, uma caixa de óculos e uma frente de CD player. Lá atrás, limpador e desembaçador de vidro traseiro, sem contar com um bom acabamento interno em nível geral.
Ponto mais positivo do carro é o trabalho de ergonomia. Bem desenhado e com uma arquitetura interna excepcional, o Fiesta Trail é agradável de se dirigir. Os comandos ficam muito bem localizados, com destaque para a alavanca de marcha, ótima de se manusear. A visibilidade geral do modelo é boa e a sensação de rolagem é agradável, sem ruídos ou vibrações excessivas. Em suma, um bom brasileiro, evoluído pela Ford a partir do nivelamento por cima onde se encontra atualmente a indústria automobilística nacional. (Bruno Lucarini/RAPI) Foto: divulgação
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