Maior salão de automóveis do mundo, o IAA alterna com o similar de Paris o lançamento das novidades em veículos; solta balões de ensaio para percepção dos gostos populares; ou sinaliza com tendências. Nesta edição, 13 a 23 de setembro, o tema é o futuro, ocasião de mostrar desenvolvimentos e produtos, na maioria híbridos. Claro, algumas novidades produzirão reflexos ao distante Brasil, mercado de segunda categoria, sem produto próprio, e sempre com defasagem internacional, seja plataforma, estilo, ou motorização. No aspecto prático, novidades com poder de influência local são, alfabeticamente:
Audi – Novo A4. Maior, com 4,7m, opções de motores TFSI (injeção direta de gasolina - turbo). L4, 1.800 cm3 produzindo 160cv e V6, 3.200 cm3, e 260cv. Para mercado pobre como o nosso, deverá ser o topo do desejo, encolhendo interesses sobre A6 e A8, mais caros.
Ford – Terá o conceito Verve. É o ideal conceitual para o Fiesta. Aerodinâmica, jeito agressivo, linhas traduzindo dinamismo e grade com inspiração italiana. Aqui? Uns 3 anos para chegar.
Renault – É a presença mais aguardada, corporificando as mudanças operacionais para expansão anunciadas por seu presidente Carlos Ghosn. Exibirá o Laguna como exemplo de qualidade idêntica às marcas mais referenciais, o Mercedes da Renault. Virá, importado, como produto refinado. Entretanto, a maior novidade será um novo hatch. Projetado no Brasil, como B 090, já em produção, é feito sobre o Logan, sem usar a marca. Lançamento aqui, em novembro.
Toyota – Sem confirmação de presença física do veículo, a Toyota explicará mais sobre seu novo produto, o carro de US$2.000. A empresa anunciou, será seu produto mais barato, destinado a mercados pobres. Começará na Índia, peitando localmente a Tata a lançar carro com este preço ano próximo, e irá fazê-lo no Brasil, Rússia, China.
Volkswagen – Terá a maior presença no IAA. 50 lançamentos em 9.000 m2 de área expositiva. A ênfase está nas reduções de consumo e emissões. Mais importante, o Tiguan, utilitário esportivo desenvolvido sobe a plataforma do Golf IV, com aplicativo urbano e fora-de-estrada. Outro item de relevo, motorização TFSI, o turbo com injeção direta de gasolina, apresentado pela Audi. Baixa cilindrada, baixo consumo, baixas emissões, porém elevados torque e potência. O motor 1.6 faz 150cv e monumentais 23,4 quilos de torque, como comparativo, o recém lançado Citroën C4 Pallas e seu bem acertado 2.0, faz 20 quilos. Há remota possibilidade de ser feito aqui, aproveitando plataforma e capacidade da fábrica no Paraná. Já foi testado, na versão 4x4, nas condições nacionais.
Audi – Novo A4. Maior, com 4,7m, opções de motores TFSI (injeção direta de gasolina - turbo). L4, 1.800 cm3 produzindo 160cv e V6, 3.200 cm3, e 260cv. Para mercado pobre como o nosso, deverá ser o topo do desejo, encolhendo interesses sobre A6 e A8, mais caros.
Ford – Terá o conceito Verve. É o ideal conceitual para o Fiesta. Aerodinâmica, jeito agressivo, linhas traduzindo dinamismo e grade com inspiração italiana. Aqui? Uns 3 anos para chegar.
Renault – É a presença mais aguardada, corporificando as mudanças operacionais para expansão anunciadas por seu presidente Carlos Ghosn. Exibirá o Laguna como exemplo de qualidade idêntica às marcas mais referenciais, o Mercedes da Renault. Virá, importado, como produto refinado. Entretanto, a maior novidade será um novo hatch. Projetado no Brasil, como B 090, já em produção, é feito sobre o Logan, sem usar a marca. Lançamento aqui, em novembro.
Toyota – Sem confirmação de presença física do veículo, a Toyota explicará mais sobre seu novo produto, o carro de US$2.000. A empresa anunciou, será seu produto mais barato, destinado a mercados pobres. Começará na Índia, peitando localmente a Tata a lançar carro com este preço ano próximo, e irá fazê-lo no Brasil, Rússia, China.
Volkswagen – Terá a maior presença no IAA. 50 lançamentos em 9.000 m2 de área expositiva. A ênfase está nas reduções de consumo e emissões. Mais importante, o Tiguan, utilitário esportivo desenvolvido sobe a plataforma do Golf IV, com aplicativo urbano e fora-de-estrada. Outro item de relevo, motorização TFSI, o turbo com injeção direta de gasolina, apresentado pela Audi. Baixa cilindrada, baixo consumo, baixas emissões, porém elevados torque e potência. O motor 1.6 faz 150cv e monumentais 23,4 quilos de torque, como comparativo, o recém lançado Citroën C4 Pallas e seu bem acertado 2.0, faz 20 quilos. Há remota possibilidade de ser feito aqui, aproveitando plataforma e capacidade da fábrica no Paraná. Já foi testado, na versão 4x4, nas condições nacionais.
Novidades daqui
Setembro e outubro serão igualmente marcados por novos produtos:
Vectra hatch – 5 portas, inicia vendas neste mês. Mistura da plataforma do Astra, esticada para virar Astra, e meio reduzida para tornar-se GT e se harmonizar com porta e arremates traseiros importados do Astra europeu. Motor 2.0, 121cv igual ao Vectra sedã e visual com firulas de esportividade. Não é um esportivo, como pretende a sigla. É para o comprador ter em mente que, em caso de batida na traseira, terá num revendedor de carros nacionais, os problemas de reposição de um importado. Competirá, em preço, com o Nissan Tiida, Peugeot 307.
Gol Rallye – Final do mês. Decoração esportiva no conhecidíssimo automóvel. Série especial de contadas unidades. Integra a atual política da marca, fomentar vendas do Gol antes da chegada de seu substituto, em março.
Golf 6 marchas – Mudança importante, oferecendo a este automóvel de geração passada atualizada adequação mecânica. Na prática significará melhor aproveitar o motor. Dividindo suas habilidades por seis marchas, terá maiores aceleração e disposição, e menor consumo. Em outubro.
EcoSport – Mudança externa, pára-lamas e grupo óptico. Esteve como modelo de pesquisa no Salão do Automóvel, ano passado. Segunda quinzena de outubro.
Siena – Com modificações estéticas feitas pelo festejado Giorgetto Giugiaro, buscando mantê-lo competitivo, surgirá para firmar a presença Fiat no segmento dos sedãs pequenos. Segunda semana de outubro.
Logan hatch – Feito sobre a plataforma do Logan, embora esteticamente diferente do sedã. Será mostrado próxima semana no Salão de Frankfurt. Aqui, final de outubro.
Mitsubishi Triton – O alentado picape da marca, ficará acima do L 200 Outdoor. Tem o porte e linhas agressivas de um picape Toyota, com quem pretende disputar o mercado. Motores diesel 3.2 e gasolina V6, 3.000 cm3 e 160cv. Preço? Uns R$110 mil, entre o picape e o Pajero Sport. Final de outubro.
Setembro e outubro serão igualmente marcados por novos produtos:
Vectra hatch – 5 portas, inicia vendas neste mês. Mistura da plataforma do Astra, esticada para virar Astra, e meio reduzida para tornar-se GT e se harmonizar com porta e arremates traseiros importados do Astra europeu. Motor 2.0, 121cv igual ao Vectra sedã e visual com firulas de esportividade. Não é um esportivo, como pretende a sigla. É para o comprador ter em mente que, em caso de batida na traseira, terá num revendedor de carros nacionais, os problemas de reposição de um importado. Competirá, em preço, com o Nissan Tiida, Peugeot 307.
Gol Rallye – Final do mês. Decoração esportiva no conhecidíssimo automóvel. Série especial de contadas unidades. Integra a atual política da marca, fomentar vendas do Gol antes da chegada de seu substituto, em março.
Golf 6 marchas – Mudança importante, oferecendo a este automóvel de geração passada atualizada adequação mecânica. Na prática significará melhor aproveitar o motor. Dividindo suas habilidades por seis marchas, terá maiores aceleração e disposição, e menor consumo. Em outubro.
EcoSport – Mudança externa, pára-lamas e grupo óptico. Esteve como modelo de pesquisa no Salão do Automóvel, ano passado. Segunda quinzena de outubro.
Siena – Com modificações estéticas feitas pelo festejado Giorgetto Giugiaro, buscando mantê-lo competitivo, surgirá para firmar a presença Fiat no segmento dos sedãs pequenos. Segunda semana de outubro.
Logan hatch – Feito sobre a plataforma do Logan, embora esteticamente diferente do sedã. Será mostrado próxima semana no Salão de Frankfurt. Aqui, final de outubro.
Mitsubishi Triton – O alentado picape da marca, ficará acima do L 200 Outdoor. Tem o porte e linhas agressivas de um picape Toyota, com quem pretende disputar o mercado. Motores diesel 3.2 e gasolina V6, 3.000 cm3 e 160cv. Preço? Uns R$110 mil, entre o picape e o Pajero Sport. Final de outubro.
Em novembro, Ranger esportivo
Cabine simples, motor a gasolina, tração apenas na traseira, decoração sugerindo esportividade. Será deste jeito versão preparada pela Ford com vistas a disputar o segmento formado pelos usuários de picapes para lazer ou esporte. É uma nova tentativa. Há um ano pretendeu iniciativa semelhante, porém sem os resultados pretendidos.
Utilizará as boas características do Ranger com motor de projeto Yamaha, e apelo com o visual e a maior capacidade de carga. Prevê-se redução de preços, tendo em vista exemplo atual: a GM trocou o motor do picape Montana, baixou o preço, e teve surpreendente aumento de 300 % nas vendas. (Roberto Nasser/RAPI) Fotos: divulgação
Cabine simples, motor a gasolina, tração apenas na traseira, decoração sugerindo esportividade. Será deste jeito versão preparada pela Ford com vistas a disputar o segmento formado pelos usuários de picapes para lazer ou esporte. É uma nova tentativa. Há um ano pretendeu iniciativa semelhante, porém sem os resultados pretendidos.
Utilizará as boas características do Ranger com motor de projeto Yamaha, e apelo com o visual e a maior capacidade de carga. Prevê-se redução de preços, tendo em vista exemplo atual: a GM trocou o motor do picape Montana, baixou o preço, e teve surpreendente aumento de 300 % nas vendas. (Roberto Nasser/RAPI) Fotos: divulgação
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