Reduzir, crescer - O grupo Chrysler, da DaimlerChrysler, anunciou projeto valente: lucrar 2,5% / veículo; e US$ 4,5B em 2009. Dispensará 13.000 funcionários fixos e 11.000 horários; deixará de fazer 400 mil carros; reduzirá turnos; fechará fábricas; 20 % de suas revendas; fará parcerias com fornecedores; ampliará associações internacionais – hoje fabrica carros para a Volkswagen; compra outros da Hyundai; e associou-se à chinesa Chery. Quer tornar-se melhor, focando, com coragem, nos veículos com melhor consumo. Lançará até 2009, 20 produtos novos e 13 completamente remodelados.
Porque - Por trás disto está a asssincronia na união Chrysler com Daimler-Benz. Ano passado as perdas de US$ 1,4B pela Chrysler, foram o dobro do lucro da Daimler. Não será surpresa para a “Coluna” se a Daimler colocar a sócia à venda.
Menos - A Kia cortou R$ 2 mil do preço do Picanto. Agora, completo, transmissão manual, R$36 mil. Automático, R$41 mil. A medida, dita reposicionamento, busca aumentar vendas.
Em janeiro, apenas 66 unidades das projetadas 200. O Picanto, menor carro do mercado, tem charme e pacote de equipamentos de carro de faixa superior, e a versão automática é ideal para cidades com trânsito pesado.
Pequeno – Do pequeno Ford, feito sobre a plataforma anterior do Fiesta, e soluções industriais do Ka: tem agradado a todos que o viram; a alta direção da montadora olha-o com olhos esperançosos, pretendendo 150 mil unidades anuais – mais da metade da produção na Bahia; o primeiro protótipo ao ser montado, funcionou sem problemas, mecânica e carroceria bem ambientados, prova de acerto do projeto.
Competência – A Ford no Brasil tem capacidade de projetar. No EcoSport, desenvolvido junto com o europeu projeto Fusion – não é o sedã mexicano, sucesso local no mercado dos médios-grandes - a engenharia brasileira o fez muito melhor. Abriga motores de maior cilindrada, o estilo é jovial e alegre. A versão européia recebe, no máximo, motor 1.600, e é apenas chinfrim.
Projeto - O novo Ford tem pretensões: vencer o desafio de produção em São Bernardo do Campo (SP), de maiores custos operacionais superiores aos de Camaçari e movimento sindical provocando as indústrias lá instaladas a migrar para outras regiões. Internamente, aumentar a participação da Ford no mercado, atuando na faixa de preços abaixo do Ka. E fazer o mesmo na América Latina e México.
É nosso... – O Presidente Lula enviou Medida Provisória ao Congresso para impedir a compra por estrangeiros, de áreas de território nacional. Nos esforços mundiais para reduzir emissões veiculares poluentes, e o aumento da temperatura da Terra e suas catastróficas conseqüências, o álcool e o biodiesel são vistos como a melhor e mais econômica das soluções. E pela constatação que sensível número de usinas de álcool, e enormes áreas agricultáveis para a produção de óleo combustível, já pertencem a empresas estrangeiras, o governo quer colocar um freio na questão.
Ainda não – O Fiat Gran Punto não estreará o novo motor 1.8, 16 válvulas e 140 cv, em desenvolvimento e testes pela montadora. Ainda demora. Coisa para 2008.
Moto - Empresa que mais cresce no setor, Sundown lançou modelo STX 200, para uso em estrada e fora dela. Elegeu como concorrente a Honda NXR 150 Bros, e exibe as unhas: partida elétrica, freio dianteiro a disco, tamanho e torque de 1,45 mkgf e 16,7 cv de potência. Custa R$ 8.500. A NXR Honda, R$8.134,00.
Troller - Jipeiros do Nordeste acharam curioso a Troller, empresa cearense e patrocinadora da Copa com seu nome, anunciar para a temporada provas apenas no Sudeste. Aliás, como se chama o jipeiro que usa a marca? Trolleiro? Trollista?
Norma – A partir de 15 de abril não será mais aceito como documento de identificação de veículo, cópia de certificado de propriedade autenticada pelos Detran. Medida do Contran torna obrigatório portar o documento original, sob pena de multa e penalização na carteira de habilitação. Diz, a medida é para evitar furtos.
Porque - Por trás disto está a asssincronia na união Chrysler com Daimler-Benz. Ano passado as perdas de US$ 1,4B pela Chrysler, foram o dobro do lucro da Daimler. Não será surpresa para a “Coluna” se a Daimler colocar a sócia à venda.
Menos - A Kia cortou R$ 2 mil do preço do Picanto. Agora, completo, transmissão manual, R$36 mil. Automático, R$41 mil. A medida, dita reposicionamento, busca aumentar vendas.
Em janeiro, apenas 66 unidades das projetadas 200. O Picanto, menor carro do mercado, tem charme e pacote de equipamentos de carro de faixa superior, e a versão automática é ideal para cidades com trânsito pesado.
Pequeno – Do pequeno Ford, feito sobre a plataforma anterior do Fiesta, e soluções industriais do Ka: tem agradado a todos que o viram; a alta direção da montadora olha-o com olhos esperançosos, pretendendo 150 mil unidades anuais – mais da metade da produção na Bahia; o primeiro protótipo ao ser montado, funcionou sem problemas, mecânica e carroceria bem ambientados, prova de acerto do projeto.
Competência – A Ford no Brasil tem capacidade de projetar. No EcoSport, desenvolvido junto com o europeu projeto Fusion – não é o sedã mexicano, sucesso local no mercado dos médios-grandes - a engenharia brasileira o fez muito melhor. Abriga motores de maior cilindrada, o estilo é jovial e alegre. A versão européia recebe, no máximo, motor 1.600, e é apenas chinfrim.
Projeto - O novo Ford tem pretensões: vencer o desafio de produção em São Bernardo do Campo (SP), de maiores custos operacionais superiores aos de Camaçari e movimento sindical provocando as indústrias lá instaladas a migrar para outras regiões. Internamente, aumentar a participação da Ford no mercado, atuando na faixa de preços abaixo do Ka. E fazer o mesmo na América Latina e México.
É nosso... – O Presidente Lula enviou Medida Provisória ao Congresso para impedir a compra por estrangeiros, de áreas de território nacional. Nos esforços mundiais para reduzir emissões veiculares poluentes, e o aumento da temperatura da Terra e suas catastróficas conseqüências, o álcool e o biodiesel são vistos como a melhor e mais econômica das soluções. E pela constatação que sensível número de usinas de álcool, e enormes áreas agricultáveis para a produção de óleo combustível, já pertencem a empresas estrangeiras, o governo quer colocar um freio na questão.
Ainda não – O Fiat Gran Punto não estreará o novo motor 1.8, 16 válvulas e 140 cv, em desenvolvimento e testes pela montadora. Ainda demora. Coisa para 2008.
Moto - Empresa que mais cresce no setor, Sundown lançou modelo STX 200, para uso em estrada e fora dela. Elegeu como concorrente a Honda NXR 150 Bros, e exibe as unhas: partida elétrica, freio dianteiro a disco, tamanho e torque de 1,45 mkgf e 16,7 cv de potência. Custa R$ 8.500. A NXR Honda, R$8.134,00.
Troller - Jipeiros do Nordeste acharam curioso a Troller, empresa cearense e patrocinadora da Copa com seu nome, anunciar para a temporada provas apenas no Sudeste. Aliás, como se chama o jipeiro que usa a marca? Trolleiro? Trollista?
Norma – A partir de 15 de abril não será mais aceito como documento de identificação de veículo, cópia de certificado de propriedade autenticada pelos Detran. Medida do Contran torna obrigatório portar o documento original, sob pena de multa e penalização na carteira de habilitação. Diz, a medida é para evitar furtos.
Antigo - Peter Gilbert, norte-americano, durante convenção anual de donos de Saab, anunciou doar seu sedã 900 SPG 1989, ao Museu do Automóvel, em Hartford. Superara 1,6M km sem necessitar de retífica. Contou o segredo: cuidar do automóvel e trocar todos os fluídos. Deixou implícita a qualidade construtiva dos Saab, hoje marca GM e, à época, utilizando tecnologia metalúrgica de caminhões pesados Scania.
Um comentário:
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